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“Uma Reflexão Sobre a Criação de Áreas Marinhas Protegidas Através do Ordenamento do Espaço Marinho: Desafios Práticos e Oportunidades”

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Ficha Informativa de Financiamento

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Objetivos e Atividades do Projeto

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Monitorização Socioeconómica 2019 (Relatório)

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Caracterização da Pesca Artesanal em STP Usando Métodos Participativos e Tecnologia Smartphone

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​Caracterização da Pesca Artesanal em São Tomé e Príncipe, Usando Métodos Participativos 2021

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Caracterização da Biodiversidade de Peixes Marinhos em STP Isando Vídeo Subaquático Remoto com Isco 2019

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Exportação de Peixe Salgado na Ilha do Príncipe

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Ordenamento do Espaço Marinho (OEM)

As abordagens socioecológicas integradas são cruciais para enfrentar os desafios da sustentabilidade nos sistemas costeiros e marinhos. Entre estas, o ordenamento do espaço marinho (OEM) surge como uma abordagem fundamental para a gestão integrada. Muitas vezes, a criação de áreas marinhas protegidas (AMP) e a aplicação do OEM ocorrem em paralelo. Dadas as possíveis sinergias, é necessário compreender melhor e abordar as barreiras à adoção de abordagens de OEM em conservação. Usando São Tomé e Príncipe como caso de estudo, ilustramos como o OEM foi empregue como enquadramento operacional para estabelecer uma rede de AMP. Com base nas experiências de pessoas diretamente envolvidas neste processo de desenho conjunto de soluções, refletimos sobre os principais desafios e oportunidades para alcançar a integração socioecológica e destacamos recomendações para os profissionais de conservação. A aplicação do OEM foi considerada como tendo contribuído substancialmente para múltiplos objetivos do projeto, sendo alguns (por exemplo, a incorporação de perspetivas e necessidades de grupos vulneráveis) mais difíceis de alcançar. Embora o OEM tenha melhorado a integração concetual, disciplinar, metodológica e funcional, os desafios práticos na implementação dificultaram a realização de cada um destes aspetos. Tendo em conta os compromissos internacionais de Crescimento Azul, a elevada dependência das pescas e os atuais padrões de mudança, o desenvolvimento de abordagens OEM integradoras e eficazes é essencial para a resiliência socioecológica.

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